Viajando no tempo



O guitarrista Chris Broderick falou ao Rock Overdose sobre o passado do Megadeth. Confira alguns trechos.
Tenho a sensação que a formação atual da banda é idêntica à de 1990-1994, considerada a era dourada. Você também vê assim?
Da perspectiva de um fã, aquela é minha formação preferida do Megadeth. Ao mesmo tempo, não gosto de ver como um lineup dourado, pois quando se ouve os álbuns antigos, há particularidades em cada um. Seja o estilo jazzístico de Chris Poland, as influências exóticas de Marty Friedman, ou os vibratos de Glen Drover. Procuro ver sempre o lado bom das coisas.
Vocês farão uma turnê pela América do Sul tocando Countdown To Extinction na íntegra. Como você se sente em relação a isso e o que acha do álbum?
Quando lançaram, achei um dos melhores discos. Gosto da ideia de fazer essas comemorações, pois elas te levam em uma viagem no tempo. Você ouve um álbum completo e traz lembranças da época.

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